Início
Últimas imagens
Procurar
Registar
Entrar
O tomate de tamanho médio (calibre 67-82) a grande (calibre 82-102) é preferencialmente utilizado para o consumo em fresco. O tomate " cherry" (cereja), é vulgarmente utilizado em restauração para adorno em pratos, à semelhança do tomate tipo " cocktail". Actualmente, tem vindo a expandir-se a produção e consumo o tomate cacho, que se consume maduro. Outra particularidade do tomate cacho é o seu longo período de conservação.
O tomate chucha, ou tomate em forma de pêra pode ser utilizado em fresco ou em conservas caseiras. As variedades de tomate cacho "cherry", "cocktail" e chucha são normalmente de fruto bilocular.
De uma forma geral o consumidor aprecia o tomate com paredes grossas e com os lóculos bem preenchidos. Poucas cicatrizes, cor e forma homogénea, consistência firme e bom paladar são outras características amplamente apreciadas.
Ao escolher uma variedade, para além das características descritas, interessa também que esta seja produtiva, precose, adaptada à época de cultivo e portadora de algumas resistências. Este último aspecto poderá ter alguma importância devido ao aparecimento de doenças como o Fusarium ou Verticillium.
As variedades utilizadas em hidroponia são geralmente as mesmas que se utilizam nos cultivos em solo.
Instalação da cultura
Utilizam-se linhas duplas, dispostas a dois metros de distância entre si (distância de centro a centro do vaso ou saco). A distância entre filas é mínima junto ao colo da planta e vai aumentando á medida que subimos em altura. Esta distância pode variar entre 60 a 70 cm.
A densidade de plantação pode variar entre 2,5 a 3 plantas por m2, ou mais. As densidades de plantação menores são normalmente recomendadas para ciclos produtivos de dias curtos em que a luz é escassa. Plantam-se 6 plantas por vaso ou saco. No caso da fibra de côco a disposição das plantas pode ser paralela ou em quincôncio. Neste último tipo de plantação as plantas beneficiam de mais luz e de um maior arejamento, pelo menos no início da cultura.
Na região oeste não é comum a utilização de plantas de tomateiro enxertadas, no entanto, na holanda é uma prática comum. O uso do porta-enxerto permite que a planta tenha alguma tolerância a doenças como F. Oxysporum e V. Dahlieae. A enxertia é um processo dispendioso e moroso que encarece o custo da planta, tendo desmotivado viveiristas e produtores da região Oeste. O enxerto é uma operação realizada manualmente. No local de união do porta-enxerto com o garfo é colocada uma peça em plástico, que cai automaticamente logo que a plantação as plantas beneficiam de mais luz e de um maior arejamento, pelo menos no início da cultura.
O tomate chucha, ou tomate em forma de pêra pode ser utilizado em fresco ou em conservas caseiras. As variedades de tomate cacho "cherry", "cocktail" e chucha são normalmente de fruto bilocular.
De uma forma geral o consumidor aprecia o tomate com paredes grossas e com os lóculos bem preenchidos. Poucas cicatrizes, cor e forma homogénea, consistência firme e bom paladar são outras características amplamente apreciadas.
Ao escolher uma variedade, para além das características descritas, interessa também que esta seja produtiva, precose, adaptada à época de cultivo e portadora de algumas resistências. Este último aspecto poderá ter alguma importância devido ao aparecimento de doenças como o Fusarium ou Verticillium.
As variedades utilizadas em hidroponia são geralmente as mesmas que se utilizam nos cultivos em solo.
Instalação da cultura
Utilizam-se linhas duplas, dispostas a dois metros de distância entre si (distância de centro a centro do vaso ou saco). A distância entre filas é mínima junto ao colo da planta e vai aumentando á medida que subimos em altura. Esta distância pode variar entre 60 a 70 cm.
A densidade de plantação pode variar entre 2,5 a 3 plantas por m2, ou mais. As densidades de plantação menores são normalmente recomendadas para ciclos produtivos de dias curtos em que a luz é escassa. Plantam-se 6 plantas por vaso ou saco. No caso da fibra de côco a disposição das plantas pode ser paralela ou em quincôncio. Neste último tipo de plantação as plantas beneficiam de mais luz e de um maior arejamento, pelo menos no início da cultura.
Na região oeste não é comum a utilização de plantas de tomateiro enxertadas, no entanto, na holanda é uma prática comum. O uso do porta-enxerto permite que a planta tenha alguma tolerância a doenças como F. Oxysporum e V. Dahlieae. A enxertia é um processo dispendioso e moroso que encarece o custo da planta, tendo desmotivado viveiristas e produtores da região Oeste. O enxerto é uma operação realizada manualmente. No local de união do porta-enxerto com o garfo é colocada uma peça em plástico, que cai automaticamente logo que a plantação as plantas beneficiam de mais luz e de um maior arejamento, pelo menos no início da cultura.